quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Pervertidos de plantão! divirtam-se com joguinhos eróticos!

Um joguinho à tres!
http://www.jogosquentes.com/jogos-eroticos/23/3-way-party.html

Dê muito prazer para esta gostosa gozar. São várias velocidades para aumentar o prazer gradativamente.
http://www.jogosquentes.com/jogos-eroticos/105/uma-boa-noite.html

Amanda é uma vadia à procura de sexo selvagem. Coma ela de duas formas diferentes e lhe dê muito prazer!
http://www.jogosquentes.com/jogos-eroticos/83/amanda-e-dois-pintos.html

Masturbe a garota bem gostoso e dê muito prazer a ela. Você poderá modificar todo o cenário incluindo a garota para o que melhor lhe agradar.
http://www.jogosquentes.com/jogos-eroticos/79/ff7-girl-compilation.html

Pegue essa gostosa em cima da mesa! Comece devagar, acariciando para que ela fique com muito tesão. Depois de muito esforço é só comer!
http://www.jogosquentes.com/jogos-eroticos/33/sexy-maid.html

por Pathy

Fetiche por Pés

Podolatria é um tipo particular de fetiche cujo desejo se concentra nos pés. Pois é, se o amigo ou amiga, adora uns bons pezinhos fique sabendo que pode ser um deles...
São atos comuns que levam indivíduos, a ter excitação e prazer sexual no ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar ou beijar os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas acções...
O fetichista responde ao pé de uma maneira similar, à que outros indivíduos respondem a nádegas ou seios.

Mas é de notar que, no caso do podólatra (não confundir com outro nome), esse desejo direccionado para uma parte específica do corpo adquire o caráter pronunciado de uma fixação.

Alguns podólatras, por causa disso, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo (footjob, em inglês).

Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração, isto é, sexo genital.

Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos que outro considera repulsivos. Alguns podólatras preferem pés com arcos pronunciados, outros, de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros, pés calçados em certos tipos de calçados ou meias (tipo saltos agulha), alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos, de plantas incrustadas de terra (um horror), etc.

Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora as estimativas dizem que o contingente masculino passe de 70%. Outras práticas sexuais como o sadomasoquismo frequentemente acompanham a atração por pés.

Um traço que permite distinguir o podólatra, no entanto, na comparação com o sadomasoquista submisso, é o fato de que o pé, para aquele, reveste-se de um valor estético, que por si só o excita.

Há um profundo e ao mesmo tempo evidente potencial de significação sadomasoquista relacionado aos pés. Mas as fantasias que aproveitam esse potencial surgem a partir de uma excitação espontânea que os pés desencadeiam.

Os pés não servem de mero instrumento para realização de fantasias de submissão, como acontece nos casos de sadomasoquismo típico. Eles, por si mesmos, desencadeiam a cobiça e o processo de desejo, que passa a orbitar em torno deles.

Eu pessoalmente gosto de ver um pézinho feminino bem cuidado, e em caso de contacto mais intimo, também não deixo ao acaso, mas atenção devem estar bem lavadinhos e cuidados.....








By Denis

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Tipos de camisinhas

Camisinha Cow-boy: você veste, trepa em cima e fica gritando: - segura peão!!!

Camisinha Michael Jackson
: vem na cor preta, mas à medida que você usa, ela fica branca.

Camisinha Lalau: você entra na farmácia, rouba a camisinha, sai de fininho e depois ainda goza.

Camisinha Olímpica: vem com um cronômetro instalado, para medir em quanto tempo você brocha.

Camisinha No Limite: permite até 30 dias de uso ininterrupto. Se você brochar, vai direto pro portal.

Camisinha Galvão Bueno: ao abrir o envelope, você ouve: - Bem amigos da Rede Globo!

Camisinha Itamar Franco: você veste e fica doidão.

Camisinha FHC: você veste e pensa que é rei.

Camisinha Pitta: você veste, fode todo mundo e, no final, sua esposa é que te fode.

Camisinha Eleitoral: você veste, promete que vai arrasar e na hora H, vira pro lado e dorme.

Camisinha Barrichelo: você veste, entra e sai do box, chora, reclama, mas nunca consegue chegar até o fim.

Camisinha Titanic: vem com um bote salva-vidas, para o caso de sua parceira ser um gelo.

Camisinha Psicose: vem com uma faca de brinde.

Camisinha Homeopática: pra quem gosta de gozar em várias doses.

Camisinha Laços de Família: pra você comer a filha da sua namorada.

Camisinha MST: você veste, pula a cerca e monta a barraca.

Camisinha Ateísta: pra quem não acredita em vida depois do casamento.

Camisinha Freudiana: só vem em tamanho pequeno, pra quem tem complexo de inferioridade.

Camisinha Socialista: você usa e depois empresta para os amigos.

Camisinha Capitalista: você usa, lava, diz que é nova e depois vende para os amigos.

Camisinha Plataforma Windows: na hora em que você mais precisa, ela trava e te deixa no pau.

Camisinha Milagrosa: você veste e o morto ressuscita.

Camisinha Ayrton Senna: quando você goza, toca a musiquinha da vitória.

Camisinha Ultra-Man: para o caso de sua parceira ser um monstro.

Camisinha Rede Globo: só mantém seu pau no ar se der ibope.

Camisinha Transexual: você puxa uma cordinha e ela se transforma numa linda calcinha transparente.

Camisinha 1.0: é a mais econômica, mas o seu pau só sobe de segunda se vier no embalo.

Camisinha 2.0, 16V, turbo: pra quem precisa de mais potência.

Camisinha Masoquista: vem com aviso - "sujeita a rupturas repentinas".

Camisinha Ecológica: é biodegradável. Quando molha, desmancha.

Camisinha Politicamente Correta: você veste e pede licença para entrar...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Cenas nunca vistas por homens

como na postagem anterior minha namorada postou sobre depilaçao, vou postar agora um pequeno video..


By denis

Depilação!

Sim sabemos que depilação dói, dói pra carálho, até a sombracelha dói ¬¬ porém estava eu com meu fuçometro por ai, e descobri que não é só mulher que sofre com isso ;x sim, um sofrimento meio obrigado mas um sofrimento... então eu resolvi posta dois relatos de pessoas que tiverem experiências cômicas com suas depilações...

Depilação feminina...

“TENTA SIM, VAI FICAR LINDO!!!” Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada??? Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava? Coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- …é… é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação ! ! !
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar….. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor. Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto. Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me teletransporta”. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada. Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim… sonhei de novo com o cu de uma cliente. Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão? Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda…
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. “Baixe a calcinha…”. Como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar…Namorar??? Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei anti-depilação cavada. Queria comprar o domínio preserveasbucetaspeludas.com.br!!!
É…. Mulher sofre!!!
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Depilação masculina...

Estava eu assistindo TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando minha mulher deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas “partes”. Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:

Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer “outras coisas” com eles.

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça. Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam “outras coisas”. Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu não tive mais como negar. Concordei.

Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de “dona da situação” que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como residente. Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo. Pediu para que eu ficasse numa posição de quase frango assado e liberasse o aceso a zona do agrião. Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a passar cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa!! O Sr. Pinto já estava todo “pimpão” como quem diz: “sou o próximo da fila”!! Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as “outras coisas” que viriam.

Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viajem. Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet mesmo. Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro PUTA-QUE-O-PARIU quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha ficado grudado na cera. Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de novo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!

Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o banheiro. Sentia o coração bater nos ovos. Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molho o saco antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos só deixando a água escorrer pelo meu corpo.

Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira um bebezinho novo: Faz merda atrás de merda. Peguei meu gel pós barba com camomila “que acalma a pele”, enchi as mãos e passei nos ovos. Foi como se tivesse passado molho de pimenta. Sentei na privada, peguei a toalha de rosto e fiquei abanando os ovos como quem abana um boxeador no 10° round. Olhei para meu pinto. Ele era tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia que eu tinha saído de uma piscina 5 graus abaixo de zero.

Nesse momento minha mulher bate na porta do banheiro e perguntou o que estava acontecendo. Aquela voz antes aveludada ficou igual um carrasco me mandando entregar o presidente da revolução.

Saí do banheiro e voltei para o quarto. Ela estava argumentada que os pelos tinham saído pelas raízes, que demorariam voltar a nascer. “Pela espessura da pele do meu saco, meus netos irão nascer sem pelos nos ovos”, respondi.

Ela pediu para olhar como estavam. Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada!!

Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta). Naquele momento sexo para mim seria somente para perpetuar a espécie humana.

No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar. Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados. Tentei colocar a cueca, mas nada feito. Procurei alguma cueca de veludo e nada. Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca mesmo.

Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado. Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos. E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

MORAL DA HISTÓRIA
Certas coisas pertencem exclusivamente ao universo feminino e lá devem permanecer…


por Pathy

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Bondage

Bondage é um tipo específico de fetiche, geralmente relacionado com sadomazoquismo, onde a principal fonte de prazer consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida. Pode ou não envolver a prática de sexo com penetração.

Objetos Utilizados
Cordas
Algemas
Algemas de dedos
Grilhoes
Camisa de força
Coleiras
Mordaças
Vendas
Eletroejaculadores
Correntes e cadeados

Procurei algumas fotos de homems para a alegria das mulheres, mas encontrei uma foto meio decente









Dedido essa postagem a minha namorada \o/
By: Denis

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

fotos de quinta-feira










Acho que lavacar da dinheiro


By: Denis

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Foto do dia

Pega, pega, pega

o quje será que essa loka ando aprontando?


By: denis

terça-feira, 15 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Posições

Qual seu signo? o meu é o 69 e do meu namorado, pasmem, 69 de pé *-*

HSIADUHOSIUHOISUD




por Pathy

O salário do Pênis

Após 327 milhões de dias em posta, cá estou eu :D

Eu, Pênis, solicito aumento de salário pelas seguintes razões:

* Faço esforço físico no cumprimento de minhas funções;
* Trabalho em grandes profundidades;
* Mergulho de cabeça em tudo que faço;
* Não descanso nos fins de semana ou feriados nacionais;
* Trabalho em ambiente extremamente úmido;
* Não recebo horas extras;
* Trabalho em ambiente sem iluminação e sem ventilações adequadas;
* Trabalho sob altas temperaturas, sem climatização;
* Meu trabalho me expõe as doenças contagiosas;


RESPOSTA DA DIRETORIA

Sr. Pênis, após a revisão dos seus pedidos e considerando seus
argumentos, a DIRETORIA REJEITOU seu pedido baseando-se nos seguintes fatos:

* Você não trabalha 8 horas ininterruptamente;
* Você dorme durante o expediente após curtos períodos de trabalho em visível demonstração de ‘corpo mole’;
* Você não segue sempre as ordens da gerência e costuma visitar outras repartições;
* Não tem iniciativa. Precisa ser estimulado e pressionado para começar a trabalhar;
* Você deixa seu ambiente de trabalho bagunçado ao final do turno;
* Nem sempre você observa as normas de segurança de trabalho e abre mão de seu EPI – Equipamento de Proteção Individual. Ou seja, não veste a correta roupa protetora;
* Você se aposentará muito antes dos 65 anos;
* Você é incapaz de trabalhar dois turnos dobrados;
* Ás vezes você abandona sua posição de trabalho antes de completar a tarefa;
* Ou passa mal e vomita ou simplesmente desmaia .
* E se tudo isso não bastasse, temos observado que você entra e sai do seu local de trabalho carregando um saco de aparência suspeita.

Atenciosamente,

Diretoria




por Pathy

Como uma mulher deve receber o marido em casa \o/

demorei alguns dias para postar, pois meu monitor acabou estragando e demorou um pouco pra colaborar, mas vou começar com uma foto muito interesante.






By: Denis

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dia 6 / 9 dia do sexo!

Pra quem não sabe hoje, dia 6 /9 (olhem os numeros) é o dia do sexo desde o ano passado! e como presentinho, os deixarei com fotos do JARDIM DO SEXO!

Fica em Jeju Island, Coréia do Sul. Foi inaugurado em 16 de novembro de 2004. Do tamanho de dois estádios de futebol, Jeju Loveland é um parque de exposição permanente de esculturas eróticas/porno-temáticas.

Além das 140 esculturas ─ sem contar as pedras moldadas em forma de genitais, masculino e feminino e o espaço para projeção de filmes educativos sobre sexo ─ o parque também oferece “instalações”, como masturbation-cycle (bicicleta para masturbação)e as obras interativas

As esculturas do parque começaram a ser criadas em 2002 por graduados da Honjik University ─ Seul. A ilha ganhou esta vocação de centro de cultura sexual depois da guerra da Coréia, quando o local tornou-se destino preferencial para casais em lua-de-mel. Porém, eram casamentos arranjados e os casais sentiam-se constrangidos entre si [pois marido emulher nem se conheciam]. Por causa desse desconforto, alguns hotéis da ilha adotaram profissionais “quebradores de gelo”, facilitadores pedagógicos da relação conjugal.

Aos poucos, a ilha se transformou em centro de referência de educação sexual. Loveland é, portanto, uma espécie de Kama-sutra, um livro de instruções sobre como fazer sexo escrito com esculturas ao ar livre. Não é necessário perguntar nada nem ler o índice, basta dar um passeio no parque e manter os olhos bem abertos. O manual concreto é proibido para menores de 18 anos.














por Pathy

quinta-feira, 3 de setembro de 2009